Ouvindo band of horses - "Everything all the time"
Continuando minha campanha de implosão do club, passarei a relatar alguns sonhos que tive. Nada melhor que isso para provocar a repulsa do mais paciente interlocutor.
Eu estava em uma recepção (termo estranho) para administradores, aquela gente no meio da cadeia da própria mediocridade, tipo gerente de loja de shopping metido a besta, publicitário, onde parecia haver também alguns mais ou menos de importância "para dar um certo plus", para "agregar valor" à "festa".
Pensando bem, recepção é um bom termo, pois os convivas (das antigas) parecem receber espíritos das mais variadas espécies. O Caboclo Paga Pau, a Flecha Irônica Ligeira, o Nariz Emproado (muitos, geralmente quem menos importa ali), o Gente Boa para Todo Mundo (pagodeiro, enriquece sua cultura no Orkut e na academia), o Capo do Sub-gerente, o Zé Contido (não bebe, não come feijão, não peida, não arrota - morre de medo de pagar vexa na frente do diretor do setor), o Caga Flores (depila as sombrancelhas com pinça, praticamente um desodorante roll on em pessoa) e outras manifestações da podreira do ambiente de festa de empresa, só que quase todos estão ali voluntariamente, arrivistas sociais convictos.
O ambiente é uma mansão alugada para festa, à tarde. Pé direito alto, com mezanino e, na parede em frente, ampla visão de um gramado muito grande e bem cuidado. Garçons passam com petiscos que deixam o cocô mais fedido e bebidas em suas bandejas.
Estou conversando com uma mulher bem vestida, sem aparência de prostituta, com um vestido de quem tem dinheiro, parece alguém que foi enganada para estar ali. De repente, um avião gigante cai no gramado, rasgando o chão, levantando terra, quebrando árvores, fazendo um barulho de surround de sala de cinema, soltando partes. Imagina o avião de "Lost".
E só.
Continuando minha campanha de implosão do club, passarei a relatar alguns sonhos que tive. Nada melhor que isso para provocar a repulsa do mais paciente interlocutor.
Eu estava em uma recepção (termo estranho) para administradores, aquela gente no meio da cadeia da própria mediocridade, tipo gerente de loja de shopping metido a besta, publicitário, onde parecia haver também alguns mais ou menos de importância "para dar um certo plus", para "agregar valor" à "festa".
Pensando bem, recepção é um bom termo, pois os convivas (das antigas) parecem receber espíritos das mais variadas espécies. O Caboclo Paga Pau, a Flecha Irônica Ligeira, o Nariz Emproado (muitos, geralmente quem menos importa ali), o Gente Boa para Todo Mundo (pagodeiro, enriquece sua cultura no Orkut e na academia), o Capo do Sub-gerente, o Zé Contido (não bebe, não come feijão, não peida, não arrota - morre de medo de pagar vexa na frente do diretor do setor), o Caga Flores (depila as sombrancelhas com pinça, praticamente um desodorante roll on em pessoa) e outras manifestações da podreira do ambiente de festa de empresa, só que quase todos estão ali voluntariamente, arrivistas sociais convictos.
O ambiente é uma mansão alugada para festa, à tarde. Pé direito alto, com mezanino e, na parede em frente, ampla visão de um gramado muito grande e bem cuidado. Garçons passam com petiscos que deixam o cocô mais fedido e bebidas em suas bandejas.
Estou conversando com uma mulher bem vestida, sem aparência de prostituta, com um vestido de quem tem dinheiro, parece alguém que foi enganada para estar ali. De repente, um avião gigante cai no gramado, rasgando o chão, levantando terra, quebrando árvores, fazendo um barulho de surround de sala de cinema, soltando partes. Imagina o avião de "Lost".
E só.
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